As discussões sobre a rainha egípcia Cleópatra continuam vivas até hoje, com muitas pessoas a tentar compreender a sua verdadeira aparência.
Algumas fontes destacam a sua incrível beleza, enquanto outras apontam que ela era extremamente erudita e carismática, conseguindo cativar os homens mesmo sem possuir traços faciais considerados agradáveis. Segundo historiadores de museus ingleses, Cleópatra tinha um nariz grande, queixo pontiagudo, lábios finos e feições rudes, com uma tez escura.

A sua figura cheia era uma característica comum entre os membros da dinastia ptolemaica macedónia, conhecidos por terem formas arredondadas e traços faciais irregulares.
No entanto, a egiptóloga Sally Ann Ashton oferece uma perspetiva diferente. Através de uma investigação detalhada, Ashton criou um esboço de Cleópatra que contrasta com as representações tradicionais, tanto no cinema como na literatura. O historiador Plutarco acrescenta mais detalhes, afirmando que a beleza de Cleópatra não estava nas suas características físicas.
Em vez disso, era a sua extraordinária inteligência, carisma e erudição que a tornavam irresistível. A sua voz e a capacidade de falar de forma encantadora despertavam a admiração de todos ao seu redor.
Em resumo, a opinião predominante entre muitos historiadores é que Cleópatra não era uma beleza convencional.

No entanto, ela conseguiu conquistar todos com a sua mente brilhante, excelente eloquência e carisma cativante, demonstrando que a aparência física nem sempre é o fator determinante para influenciar profundamente a história e as percepções das pessoas.